Vibram tambores.
Dedilho cordas choronas
Que destilam canções desconhecidas,
Remetem a tempos remotos,
Destilam venenos antigos.
Clamo por dias novos,
Por sóis nunca dantes sentidos
Na pele e nos olhos.
Claream idéias,
Faço votos,
Acordo em prantos.
Vivo uma vida que não é minha
Que não vejo,
Que não me faz sorrir,
Que me pede um tempo.
Todo o tempo.
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