Houve um tempo em que eu acreditava em seus olhos;
Em tuas palavras,
Em tuas alegrias,
Em tuas mentiras,
Em tuas verdades.
Houve um tempo em que sonhei teus sonhos;
Sorri teus risos,
Chorei tuas lágrimas,
Preocupei-me com teus problemas,
Amanheci tuas madrugadas.
Há um novo tempo agora.
Onde não existem mais lágrimas,
Nem dias de solidão a dois,
Nem o esperar sem razão,
Nem o desacreditar de palavras.
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A morte em mim
Todas as vezes que tentei morrer, Não era a minha vida que eu queria tirar. Queria matar a morte que vive em mim. Que me despedaça, que me...
Eu não sei o que vai acontecer na minha vida daqui por diante. Mas uma coisa que não queria mais no tempo que me resta é experimentar de novo a tal solidão a dois. Nevermore.
ResponderExcluirMas por que estou falando de solidão? Talvez seja para rimar com o que eu vou dizer. E vou dizer: esse teu poema é mucho bão.
bj e ot resto de semana
A-d-o-r-ei, Amiga! Belíssimo poema.
ResponderExcluirAproveito oportunidade para te agradecer pela magnífica colaboração no festival. Valeu!
Uma beijoca fraterna, extensiva à família.
... esqueci de assinar, rss!
ResponderExcluirbatista filho