Talvez, se eu tivesse aprendido a nadar,
Eu conseguisse me salvar.
Me deixei levar pelas águas revoltas,
Boiando em meio aos desespero, segurei-me nas mãos do meu Deus,
As ondas se acalmaram lentamente,
E também acalmou-se o meu coração.
Ao fim da tempestade, em meio aos escombros
Surgiu um novo Eu.
Colecionando sorrisos, desejos e atrevimentos.
Desfilando pela vida e esbanjando alegrias esperançosas.
Despi-me dos olhares de reprovação e me vesti de liberdade.
Dancei, linda, sobre o tablado montado por quem não ousa ser dono de si.
Entendi que a vida é apenas um grande clichê e
Toda a gente só sabe viver de plágio,
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