Tudo o que lembra você, me arranca um dolorido suspiro.
As coisas que remetem à tua distância, me causam uma dor aguda.
Tornando a tua ausência insuportavelmente presente.
Me diga:
o que eu faço num mundo, que nem sequer é mundo, quando não vejo teu sorriso?
Me diga:
o que eu faço num mundo, que nem sequer é mundo, quando não vejo teu sorriso?
É apenas um abismo que me puxa para o escuro.
E o fundo, que nunca chega, me assusta, pois sei que no instante da queda você não estará lá para me aparar.
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