Não adianta,
Não serei alvejada ou derrubada.
Não quero guerra,
Sou vermelho-paz...
E muito mais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
A viagem mais recente
A morte em mim
Todas as vezes que tentei morrer, Não era a minha vida que eu queria tirar. Queria matar a morte que vive em mim. Que me despedaça, que me...
Um suspiro precedeu esse comentário. Uma vontade inexplicável de falar com vc. Feliz em saber que não deixaste em saudade as palavras.
ResponderExcluirBeijo enorme
é isso aí!
ResponderExcluirBeijinhossssssssss
Taí... Essa eu gostei... "vermelho-paz". Sim, o vermelho pode ser totalmente pacífico. Na boca carmim da mulher amada, na pétala da rosa dos apaixonados... Taí, ou melhor, Taís uma grande verdade.
ResponderExcluirCarpe Diem. Aproveite o dia e a vida.
Em tempo: quer ver a minha entrevista na TV? Dê uma chegadinha no Antigas Ternuras.
Oi Taisinha, ver a paz nas cores vermelhas, tem que ser poesia mesmo. Bjos, querida!
ResponderExcluirP.S: To participando da blogagem coletiva falando de coisas do Brasil, lembrei de avisar vc. To falando de Belém. beijocas