Sou branca, parda, verde e amarela.
Danço o maracatu do Nordeste
E o carimbó do Norte.
Relembro, a saudosa bossa-velha,
Que inova a vida nova.
Mas é o samba-crioulo, meu bem,
Que corre quente nas minhas veias.
Todas as vezes que tentei morrer, Não era a minha vida que eu queria tirar. Queria matar a morte que vive em mim. Que me despedaça, que me...
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