Dos dedos fez-se a música,
O som,
A batida do corção.
Na cintura fez-se o samba
Dos pés, a dança,
Do chão, a poeira.
Encantado ficou,
Com o brilho do olhar
Que o enfeitiçou
E o fez desejar.
Do samba criou-se o amor,
A sintonia perfeita dos corpos.
Dois em um.
No tempo,
No vento,
Pra sempre.
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Coroada
Levanto a cabeça e sinto a coroa da palhaça colocada em mim. Eu, que sempre achei que teria a coroa de rainha, de Amor Absoluto, de tesao...
Pôxa, Taís!
ResponderExcluirQue ritmo que gingado. Adorável letra, dá até para ser musicado, embora os versos em si já cantem ao coração.
Um abraço!