O vazio e o frio da noite denunciam a sua ausência.
A imensidão dos lençóis marca a falta das tuas pernas,
Do teu corpo tão desejado.
Minhas horas infinitas imploram por teus abraços,
E por teus beijos tão molhados e meus.
Meu corpo insone debate-se com a saudade do teu cheiro,
Dos meus espaços ocupados pela presença dos teus olhos,
Dos teus abraços e da tua alegria...
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A morte em mim
Todas as vezes que tentei morrer, Não era a minha vida que eu queria tirar. Queria matar a morte que vive em mim. Que me despedaça, que me...
Perfeito.
ResponderExcluirSimplesmente lindo!!! Que ausência mais presente!...Influências de F. Pessoa?
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