Mais um ano,
mais este fragmento de tem-po.
Dias e meses inventados,
Alegrias para recordar,
Lágrimas para esquecer.
Coisas deixadas no passado.
Amém.
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A morte em mim
Todas as vezes que tentei morrer, Não era a minha vida que eu queria tirar. Queria matar a morte que vive em mim. Que me despedaça, que me...
olá, Taís! como estás, nesse início de ano?
ResponderExcluirdeixo um abraço fraterno.