Há dias, que o mundo me parece pacífico,
N'outros, meio Fidel,
Sem poesia de cordel,
Nem baião cantado a dois.
Tem dias, que o mundo me parece atlântico,
Meio Serra,
Meio Mar.
Há dias que o mundo é tormento,
N'outros, unguento.
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A morte em mim
Todas as vezes que tentei morrer, Não era a minha vida que eu queria tirar. Queria matar a morte que vive em mim. Que me despedaça, que me...
E não é qu vc tem razão!
ResponderExcluirBeijinhosssssssss
Tem tempo que o mundo é apenas uma caixinha de papel. Frágil e fácil de se rasgar...
ResponderExcluir:)
eu vivo esperando o dia unguento, porque nao aguento mais tanto tormento.
ResponderExcluirTaís:
ResponderExcluirAdorei esse poema, adorei o ritmo e a beleza dos versos!
Deixo beijo e carinho..
Míriam Monteiro - http://migram.blog.uol.com.br
Será que é assim mesmo o mundo ou seriam os nossos olhos? carpe Diem. Aproveite o dia e a vida.
ResponderExcluirPor estas bandas, um mundo ainda é só e somente um mesmo. Oxalá poesias venham em mim esquentar, e o peito (estático) possa enfim descansar... abraços
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