Ao amor, os ombros...
Soberba vadia dessa tu'Alma vazia.
Estremecem terras e mares,
Sob os olhares mortos e detidos no nada.
De outrora, escombros.
Promessas não cumpridas,
Vendaval que interrompeu o carnaval,
Sonhos perdidos no meio do caminho...
De nós dois, ruínas...
Tempo esfacelado pelo egoísmo e
Pela falta de vontade de fazer o tempo não parar...
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A morte em mim
Todas as vezes que tentei morrer, Não era a minha vida que eu queria tirar. Queria matar a morte que vive em mim. Que me despedaça, que me...
Vc é muito fera!!! Nunca pare de escrever seus poemas lindos.Obrigado.
ResponderExcluiro amor tem que ser bem cuidado...
ResponderExcluirbjos querida!
triste. gosto de textos assim.
ResponderExcluirJE... Bjs...
ResponderExcluiro que é o conhecimento?
ResponderExcluirvisão directa do corpo e da atitude?
prolongado caminho nem que condutor à saturação encapotada?
Vivência superficial feita de fait-divers e não de curiosa partilha sem hora nem condicionalismos marcados?
Será assim tão impossível iniciar o conhecimento na distância? julgo que não e defendo tal desiderato.
EIS A MINHA HOMENAGEM AOS BLOGGERS, ESSES INCANSÁVEIS CRIADORES DE LAÇOS!
Taisinha,
ResponderExcluirEsse poema é dos melhores que li aqui. Acho fantástico como vocês, nobres poetas, sempre encontram inspiração e palavras belamente encaixáveis para descrever sentimentos.
Carpe Diem. Aproveite o dia e a vida.
Sempre tão bela a poesia
ResponderExcluirQue traz a poetisa
Aos olhos-ouvidos meus;
Falando das ruínas
Outrora minhas
Hoje esquecidas num passado-breu.
É uma pena ver tanta tristeza
Em tamanha beleza.
Mas logo se via,
Pois carnaval é folia
Que depois do vendaval...
Adeus.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTaís,
ResponderExcluirguardei um livro pra vc.
wilson_guanais@hotmail.com
bjss
te lendo, sempre.
ResponderExcluirum abraço saudoso, Amiga.