Faz um ano, meu amor...
Que tudo começou,
Se encaixou,
Ajudou,
Alegrou,
Convenceu.
Que tudo que veio, foi.
O que era doce, azedou,
Descompressou,
Passou.
Faz um ano, amor...
E tudo o que você prometeu, levou.
A construção desmoronou,
Meu peito chorou,
Meu sorriso se fechou...
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A viagem mais recente
A morte em mim
Todas as vezes que tentei morrer, Não era a minha vida que eu queria tirar. Queria matar a morte que vive em mim. Que me despedaça, que me...
E tudo se refaz, renasce, ressurge...
ResponderExcluirBeijinhosssssssssss
Drummond que me perdoe
ResponderExcluire tudo morreu
e tudo acabou
e a luz não veio
e agora José?
as promessas desfeitas
a mentira contada
a verdade esquecida
o fim do eterno
e agora José?
e agora Taís?
essas coisas que ressucitam
a tristeza que vai
a alegria que volta
por mais que não a quisesses
e agora você?
você que tem fãs otimistas
que reconstroem o destruído
tentando ser teus amigos
assim sem razão específica.
eu pergunto:
e agora Taís?
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o que raios são idiossincrasias?
Adorei a foto/template!
Não sei, as vezes enchergo nos teus lamentos-poemas, uma justificativa para atos impensados...confusos, absurdos...mas, ao fundo, consigo ver uma vontade de acertar que ainda não aflorou, amadureceu. Mas, vc ainda é uma mulher sensacional. Um grande beijo do seu amigo. Eduardo. Bom carnaval.
ResponderExcluirpromessas são sempre poeira ao vento.
ResponderExcluirVc rapa é um Zé R...rsrsrs.
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