Abro os olhos e sinto
O frio que penetra incansável pela fresta da janela entreaberta.
O vento que há pouco embalava meus sonhos,
Corta agora a minha alma...
Pela falta de você,
Do teu corpo tão perto,
Da tua alegria tão minha,
Do teu hálito tão morno...
A manhã que soa solidão,
O tempo que não passa,
O dia que se esconde,
A noite que me amedronta...
Quando não estás.
Não é estranho que o amor torne a ausência do outro tão presente? Não, não é estranho. É amor.
ResponderExcluirUm beijo, Taís.
Oi minha linda...desculpe aquele dia, num estava no computador...depois que eu vi...
ResponderExcluirSaudades de vc...
Estou melhorando tive umas crisesinhas...estresse e saudade da nossa Lise...heheheheh
Mas to fincando legal...
Te amo muito, e sinto muita sua falta, das nossas festinhas...
Beijocas enormes com muitas saudades
Mi
bom te ver. bom estar aqui. belo poema. tocou minh'alma.
ResponderExcluirum abraço fraterno e saudoso,
batista filho
A ausencia é tão compenetrante, nos deixa trasnlúcios, absortos...
ResponderExcluirLindo texto.
:)
bjs
Ausência tão plena de poderes que pode transformar a realidade inteira! Assim senti esta "ausência" e era assim que vc desejava transmiti-la...Por isso, é sempre gostoso ler você, mesmo entre palavras de tristeza...
ResponderExcluirBeijo e carinho.
Dora
Ainda bem que há o amor e, nele, faz-se presença da ausência e é essa presença que nos nutre e nos permite ter tão belos poemas.
ResponderExcluircortar a alma é uma dor forte, não é?
ResponderExcluirhoje meu dia me corta a alma
Sei bem oq é isso!
ResponderExcluirBoa semana para ti, querida!
Beijinhossss
Olá!!
ResponderExcluirBelo poema!Teu blog foi recomendado pelo Lino...vim aqui conferir, adorei!!
Até mais..