Mas preferiu vagar pelas ruas da cidade preferida da mulher que ele amava.
Às margens daquele Rio, reviu fotografias.
E por mais que ele não quisesse, ela estava viva dentro dele.
Em cada pão, em toda taça de vinho.
Cada rua tinha um pouco dela.
Cada obra de arte, a voz e o sorriso.
Cada bicicleta fazia com que ela revivesse.
E ele sabia que só ela o tornava um homem menos sombrio.
Por isso buscou aquelas luzes, os aromas, os pintores.
Todos os prediletos dela...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não vá embora sem comentar,
Você alimenta estas letras.