Foi uma despedida alegre,
Sonhos e abraços marcaram o rosto,
Esperanças suspiraram no coração e
A faísca da vida acendeu-se no peito.
Não houve reencontro.
Os sorrisos murcharam feito pétalas ao sol,
A esperança desaguou ladeira abaixo,
Fugiram os sonhos e as alegrias,
Cessaram os suspiros.
Sobraram os túneis de lençóis gelados,
Onde o corpo se encolhe pesado e sem vida.
Ficaram os retratos virados para a parede
E as verdades não ditas engasgadas na garganta.
O amor e o sorriso se esfacelaram sob os dias modorrentos
Que amaldiçoados se seguiram por horas intermináveis...
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A morte em mim
Todas as vezes que tentei morrer, Não era a minha vida que eu queria tirar. Queria matar a morte que vive em mim. Que me despedaça, que me...
Há muito, muito tempo que não deixava aqui um comentário.
ResponderExcluirE, no entanto, é raro o dia que aqui não poiso os meus olhos cansados de tanta ignomínia e desamor.
Hoje, decidi confessar o "crime"...
J.
Obrigada pelas letras, sempre bom ler os meus leitores.
ResponderExcluirabraços
O descrito aqui anteriormente, embora tendo foco no sentido de um vazio da partida de um pedaço de você...
ResponderExcluirNos distintos sentimentos e proporções...
Especificamente ontem e ainda hoje, um sentimento semelhante à falta de chão também invadiu, inesperadamente, toda a minha alma...
O vazio, talvez represente aquele segundo em que no abraço a quem se vai impossivelmente não pensamos em nada.
Sem exageros, o bailar das tuas palavras agasalha o frio de todos os ventos.