Não há braços que me devolvam
A grande felicidade de ter os teus olhos a me olhar.
Nem a calma dos teus abraços,
Muito menos a alegria das tuas gargalhadas.
Não há dia nem noite que apague o vazio
Deixado em meus lençóis,
Hoje frios e secos.
O luar já não me devolve você,
Nem desperta meus desejos e sussuros.
A noite hoje me faz gemer, soluçar
De saudades de você!
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A viagem mais recente
Órfā
Chegou como um raio de sol outonal: - Cálido, luminoso, benfazejo e lindo. Entrou pela janela dos meus sonhos e Aqueceu minh'alma gela...
Existem dias em que a falta que sinto só é mensurável no silêncio oco de uma gaveta que se fecha. Lá...só as palavras. Aquelas.
ResponderExcluirAs que ficaram por dizer.