Então, depois de todo o meu esforço, de todo sofrimento com a pesquisa do Araguaia, descubro que o co-autor que nada fez pelo livro e ainda assinou junto comigo o Operação Araguaia, está na região de guerrilha com o grupo de trabalho da Secretaria de Direitos Humanos e Ministério da Defesa.
O tal jornalista, além de não ter me ajudado tanto quanto ele disse, ainda me ameaçou e xingou o editor.
Fora isso, deu informações erradas sobre guerrilheiros enterrados no pátio da PF em Brasília, e fez com que escavassem um monte de poeira lá.
O mesmo jornalista deu uma foto de um suposto Herzog ainda vivo para o Correio Braziliense e envolveu o jornal numa mentira que atingiu outros jornais.
Depois, parou de trabalhar e ficou tempos fora do Brasil.
Agora o convidam para o Araguaia. Enquanto eu promovo debates, faço artigos, provoco reflexões e publiquei outro livro que joga luz sobre a história da ditadura.
O Sem Vestígios está indicado para o prêmio Jabuti...
Não que eu me importe, não estou nem ligando, pois já descobri que quem não puxa saco, puxa mesmo a carroça. É o meu caso.
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTaís, faço isso mesmo... não dê bola você sabe os méritos que tem. César Brum
ResponderExcluirAs pessoas que valem a pena admirar, como você, continuarão sendo admiradas por quem, de fato, conhece os fatos e tem algum senso decente sobre a vida!
ResponderExcluirOlhe pra si, e veja o que construiu! E esqueça-o, porque ele nada vê. Nada!
Obrigada a todos pela força e carinho.
ResponderExcluirbeijos
Sua doação é mencionada no portal www.arquivonacional.gov.br
ResponderExcluirSaudações