Quando os dedos calam, Meu bem,
O corpo ressente, entristece,
Adoece.
Quando a poesia pára, meu Bem,
É que a alma não bate,
o coração não pulsa,
O amor não acontece.
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Órfā
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Todas as vezes que tentei morrer, Não era a minha vida que eu queria tirar. Queria matar a morte que vive em mim. Que me despedaça, que me...
e quando vejo essas letras percebo que a alma foi destruida. belos versos.
ResponderExcluirFaço das tuas as minhas palavras! Perfeito!
ResponderExcluirBeijinhosssssssssss