Não sei fazer nada diferente.
O mundo também é repetitivo...
Tudo vai e volta, noite e dia.
O rosnar dos cães interiores silenciaram,
O alforge esvaziou,
O pedal quebrou e a vida que passava pelas duas
Rodas-Olhos,
Foi ficando para trás.
Como paisagem impressionista.
É, eu não sei fazer,
Nem ser diferente,
A - Final -
Tudo é sempre tão igual.
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Todas as vezes que tentei morrer, Não era a minha vida que eu queria tirar. Queria matar a morte que vive em mim. Que me despedaça, que me...
kiss kiss kiss
ResponderExcluirE esse igual às vezes cansa ...
ResponderExcluirBeijinhosssssssssss
uma crise de mesmice? :-)
ResponderExcluir"A - Final -
ResponderExcluirTudo é sempre tão igual"
Igualmente diferente,
Diferentemente tão igual.
Não há nada de novo sob este sol?
É...
Tudo sempre tão igual...
Abraços moça!
Fiuco imaginando como o Fernando pessoa gostaria de ler ou ouvir os seus belos poemas. Você recitou pra ele? Deveria. Carpe Diem. Aproveite o dia e a vida.
ResponderExcluirTaís:
ResponderExcluirDe novo, tento buscar a Poesia em mim. Ou algo dela, que ainda persista.
De volta, sinto imensa saudade dos que sempre me acompanharam, dos que sempre
atracaram no Meu Porto, em busca das minhas linhas, das minhas letras nem sempre
bem escritas.Retomo o rumo que me leva a lugares que me são caros. Por isso, vim chama-la de volta ao meu lugar.
Deixo beijo de carinho...
Míriam Monteiro - http://migram.blog.uol.com.br