Sinto saudades
quando meus silêncios invadem
A pele nua do travesseiro vazio.
Há uma saudade
Instalada no canto que antes você ocupava,
Das mãos que me faziam carícias,
Dos olhos que ardiam em súplica pelo meu corpo.
Da língua macia a passear pelos meus pequenos lábios.
Há uma saudade imensa
Que sinto ao me deparar comigo mesma,
Sem teus verdes olhares a despirem meus desejos,
E derrubando ao chão, meus joelhos e preconceitos...
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Órfā
Chegou como um raio de sol outonal: - Cálido, luminoso, benfazejo e lindo. Entrou pela janela dos meus sonhos e Aqueceu minh'alma gela...
SAUDADES!!!...
ResponderExcluirE essa saudades fica por um longo tempo na gente, né?
ResponderExcluirBeijinhossssssss
Kiss.
ResponderExcluirhummm pequenos lábios, rsrsrs matando a saudade. bjao :D
ResponderExcluir"...meus silêncios invadem a pele nua do travesseiro vazio."
ResponderExcluirCaraco!
O Prêmio Nobel de Poesia vai para... Taís Morais!
Carpe Diem.