Meus momentos de irracionalidade não me são fiéis,
Tenho o medo dos bêbados, o desespero dos afogados.
Acarência dos seresteiros e a dança das ciganas.
Minha poesia, minha fala e meu corpo cantam,
Como as sereias, que simplesmente cantam,
incendeiam.
Por isso necessito de tanta energia...
Tanto café...
Acho que me nutro da paixão,
Dos versos não feitos,
Das horas que irão passar.
Depois, ao acordar de um extase,
Me vejo só.
Em um mundo meu, só meu...
De luzes foscas e luscos-fuscos passageiros.
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Não consigo imaginá-la com momentos de irracionalidade, Taisinha. Seus poemas são jóias de uma artesã de extremo talento e sensibilidade.
ResponderExcluirGosto de te ler. Muito.
Quer saber onde tem Gymnopedie 1?
Escreva assim no Google: "gymnopedie.mid"
E escolha a versão que achar mais apropriada.
A que está no Antigas Ternuras é essa:
http://perso.wanadoo.fr/garry.holding/music/midi/satie/gymnopedie.mid
Carpe Diem. Aproveite o dia e a vida.
Lindo texto e bastante musical!
ResponderExcluirRespondendo: sou eu que faço meus próprios layouts.
boa semana!
beijinhossssss
Faço!!!!!
ResponderExcluirvou preparar um e te mostro para ver se gosta, tá????
Beijinhossss
Que profundo ser.
ResponderExcluirEm um mundo só, particular.
Belas palavras minha amiga.
Esplêndido poema.
beijos
"Acho que me nutro da paixão,
ResponderExcluirDos versos não feitos,
Das horas que irão passar."
Também me nutro muitas vezes dos versos não feitos... das horas que irão passar.