
Recolho-me aos desvãos do meu ser liberto,
Ligo o rádio e a canção não me fala mais sobre você.
Lágrimas se transformam em adubo para antigas saudades
Guardadas nas caixas-arquivo do coração.
Meu corpo cansado da dura caminhada acena para nosso passado,
Dança solitário e feliz,
Sem desejos, nem promessas.
Desatei as correntes aprisionadoras da minha alma,
As flores voltam a brotar das minhas mãos,
A exalar os perfumes de mim, do que sou...
Do que nunca deixarei de ser.
:-)
ResponderExcluiruma beijoca, amiga.
batista filho
De uma bela palavra deixada ao vento.
ResponderExcluirtens enorme talento ao deixar escapar palavras tão sublimes.
beijos
A cada dia me surpreendo contigo, e com seu trabalho...
ResponderExcluirVou comprar o seu livro, me interessei pela história...
Mariah
pois é...
ResponderExcluirqdo a música não fala mais sobre ele, é pq relamente nada mais fala sobre ele em nós...
e a rosa, que aprisionada estava por um amor que não sobreviveu a algum mau entendido (sempre o q não se entende é o que mata o amor...), tornar-se rubra, cheia de vida...
Beijos moça!!