Nada melhor que a liberdade.
Escrever sem ler,
Ler sem olhar.
Estar sem estar, sem querer, sem pestanejar.

Hoje eu me sinto diferente, as amarras se soltaram,
Não há grilhões de uma Casa a me prenderem.
Nem o fantasma de uma feiticeira.

Não há rastros,
Nem simplicidades luxuosas.

Há aqui, de novo,
Um eu.
Lírico, verdadeiro, poético, fatídico,
Intimista, louco, insensato.

Aliás...
Sou insensata sim, e daí?

2 comentários:

  1. Oi, querida.
    Vim conhecer teu novo cantinho.
    Amei.
    Já vou te linkar.
    Saudades de você.
    Beijos

    ResponderExcluir
  2. Oi Amiga amada!!!!
    Vim te visitar... já tava com saudades da casa...
    Adorei esse cantinho novo!!!
    Ei!!! Te amo muito, viu...
    Beijocas

    ResponderExcluir

Não vá embora sem comentar,
Você alimenta estas letras.

A viagem mais recente

A morte em mim

 Todas as vezes que tentei morrer,  Não era a minha vida que eu queria tirar. Queria matar a morte que vive em mim. Que me despedaça, que me...