Conclusão

E entre tantas paredes,
Tantos muros e murros,
Tantos olhos tampados,

Finalmente aprendi:

A felicidade, essa fugitiva,
Mente todos os dias.

Poema sem rima

Palpitam coração e veias,
Olhos que percorrem, buscam o incessante momento de estar,
De saber, de ficar.
Sombras se fazem presentes nos olhos,
Dentro e fora deles.
Onde estão as respostas?
O Pulsar efervescente dos dias novos?
Das flores vermelhas e alaranjadas?

A Alma cala,
levanta a voz em riste,
Enquanto a beleza antes encontrada,
Foge por entre os dedos, sem vida.

A viagem mais recente

A morte em mim

 Todas as vezes que tentei morrer,  Não era a minha vida que eu queria tirar. Queria matar a morte que vive em mim. Que me despedaça, que me...