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Conclusão
E entre tantas paredes,
Tantos muros e murros,
Tantos olhos tampados,
Finalmente aprendi:
A felicidade, essa fugitiva,
Mente todos os dias.
Tantos muros e murros,
Tantos olhos tampados,
Finalmente aprendi:
A felicidade, essa fugitiva,
Mente todos os dias.
Poema sem rima
Palpitam coração e veias,
Olhos que percorrem, buscam o incessante momento de estar,
De saber, de ficar.
Sombras se fazem presentes nos olhos,
Dentro e fora deles.
Onde estão as respostas?
O Pulsar efervescente dos dias novos?
Das flores vermelhas e alaranjadas?
A Alma cala,
levanta a voz em riste,
Enquanto a beleza antes encontrada,
Foge por entre os dedos, sem vida.
Olhos que percorrem, buscam o incessante momento de estar,
De saber, de ficar.
Sombras se fazem presentes nos olhos,
Dentro e fora deles.
Onde estão as respostas?
O Pulsar efervescente dos dias novos?
Das flores vermelhas e alaranjadas?
A Alma cala,
levanta a voz em riste,
Enquanto a beleza antes encontrada,
Foge por entre os dedos, sem vida.
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