Quando não falo, morro por dentro.
Quando me calo, me condena o mundo à morte.
Sofro solidões frequentes,
Desses grilhões doloridos que me ferem a alma.
Nada na carne, nada no rosto,
Apenas a navalha no peito deste ser cativo.
Prisioneiro do seu próprio mundo
Indigesto, desconhecido,
Impuro e inconsciente.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
A viagem mais recente
A morte em mim
Todas as vezes que tentei morrer, Não era a minha vida que eu queria tirar. Queria matar a morte que vive em mim. Que me despedaça, que me...
-
Dar de si, O que se pensa não poder dar a ninguém... Com um poder e com uma maestria diferentes de qualquer coisa jamais vista. Dar a alma, ...
-
Papai Noel Fui menina, e você, Papai Noel, Não pôs presentes nos meus sapatinhos. No entanto, para tantos outros amiguinhos, Trouxe brinqued...
A indesejada das gentes, como chama a morte o genial Bandeira é uma ideia que ganha vida em muitos aspectos da vida. Um deles você versou muito bem: calar-se.
ResponderExcluirDeixo um abraço e levo a admiração pelo talento.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQue linda esta foto que abre o blog! Uau!
ResponderExcluirAgora deixa ler as poesias ;)
Obrigada, queridos. voltem sempre!
ResponderExcluir