Era uma vez nossa gasolina

E hoje, quarta-feira esplendorosa no Planalto, um carro pretinho, pretinho, girava por aí.
O veículo de placa 0048 - Senadora da República, passeava com uma mulher e o motorista.
Entraram em uma rua da QE 24, no Guará II, às 15h e alguns minutos.
Nhá!
Funcionária com regalia ou a Senadora fazendo visita de cortesia?
De quem é mesmo a conta da vez????

Auto - ridade

Terça-feira de sol no DF. Aniversário de Brasília, montão de gente aproveitando a passagem baratinha para ir à festa de custo exorbitante que o GDF promoveu na esplanada dos Ministérios.
Em ritmo de festa também estava o Secretário Valente, da Secretaria de Educação, aproveitava o carro oficial, com motorista, para almoçar na churrascaria Espeto de Ouro.
A conta?
É nossa!!!

Segunda-Morta

Enfim, o outono parece dar as caras. O céu azul do tamanho do infinito resolveu aparecer para nos encantar.
O ventinho gelado do Planalto central também.
Deve começar a ressecar plantas e peles.

Amanhã é feriado Nacional. Mas em Bras-ilha está tudo deserto. O trânsito, sempre caótico, flui.
E os corredores do Congresso têm congestionamento...

... de Fantasmas de verdade.

Folia

No Congresso tudo em paz.

A verba de gabinete continua a mesma, os trabalhadores fantasmas continuam voando,
Os laranjas ainda não viraram suco e os contemplados pela generosa cota de passagem continuam aumentando.
Inclusive, agora, legalmente. A Câmara afirma que "parentes" podem ganhar passagem. No entanto, existe uma pergunta que não quer calar:

- Se os parentes não são funcionários da Câmara, se os deputados não viajam a trabalho, para que precisam de passagens? Eles deveriam ganhar apenas oito trechos mensais. O suficiente para ir e voltar para a "base".

Amazônia

Amazônia é

Verdes recantos,
O Negro e o marrom de mornas e vívidas águas,
O sorriso franco dos caboclos,
A felicidade honesta nos rostos
Sulcados pelo sol e irrigados pelas chuvas
Caudalosas e quentes.

O sabor ímpar dos alimentos,
O perfume do tucumã fresco,
A generosidade deste povo ribeirinho...

Tudo... Tudo nela é mágia,
Beleza e calmaria.
Nem os rios correm urgentes,
São águas felizes que cortam igapós e forma igarapés e paranás gigantes.

A Amazônia me acolhe a alma, me encanta os olhos
Me diverte com seu humor de mãe...
A Mãe Terra, Mae forte, mãe firme e acolhedora.

Amazônia, encendedoras de amores
Criadora de botos e lendas.
Que sofre ameaças e é destruída pouco a pouco
Mas se reinventa,
Se recompõe e nos encanta todos os dias.

É esta Amazônia e seus rincões vivos e
Que fala uma língua entendida apenas pelos mais atentos
Que me sossega,
Reanima,
Me faz sentir viva.
Navego por minhas emoções
Iluminadas por esse amarelo-branco da noite
Chuvosa que cai sobre a cidade.

Terra vermelha do meu sangue.

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