Ruínas

Ao amor, os ombros...
Soberba vadia dessa tu'Alma vazia.
Estremecem terras e mares,
Sob os olhares mortos e detidos no nada.

De outrora, escombros.
Promessas não cumpridas,
Vendaval que interrompeu o carnaval,
Sonhos perdidos no meio do caminho...

De nós dois, ruínas...
Tempo esfacelado pelo egoísmo e
Pela falta de vontade de fazer o tempo não parar...

10 comentários:

  1. Vc é muito fera!!! Nunca pare de escrever seus poemas lindos.Obrigado.

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  2. o amor tem que ser bem cuidado...
    bjos querida!

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  3. o que é o conhecimento?

    visão directa do corpo e da atitude?
    prolongado caminho nem que condutor à saturação encapotada?

    Vivência superficial feita de fait-divers e não de curiosa partilha sem hora nem condicionalismos marcados?

    Será assim tão impossível iniciar o conhecimento na distância? julgo que não e defendo tal desiderato.


    EIS A MINHA HOMENAGEM AOS BLOGGERS, ESSES INCANSÁVEIS CRIADORES DE LAÇOS!

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  4. Taisinha,
    Esse poema é dos melhores que li aqui. Acho fantástico como vocês, nobres poetas, sempre encontram inspiração e palavras belamente encaixáveis para descrever sentimentos.
    Carpe Diem. Aproveite o dia e a vida.

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  5. Sempre tão bela a poesia
    Que traz a poetisa
    Aos olhos-ouvidos meus;

    Falando das ruínas
    Outrora minhas
    Hoje esquecidas num passado-breu.

    É uma pena ver tanta tristeza
    Em tamanha beleza.

    Mas logo se via,
    Pois carnaval é folia
    Que depois do vendaval...

    Adeus.

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  6. Este comentário foi removido pelo autor.

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  7. Taís,
    guardei um livro pra vc.

    wilson_guanais@hotmail.com

    bjss

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  8. te lendo, sempre.
    um abraço saudoso, Amiga.

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