Mudando de assunto

Meu amigo jornalista Val André Mutran, paraense de Marabá, super competente, deu a notícia em seu blog - Pelos Corredores do Planalto - e ninguém deu atenção.
Reproduzo a notícia, e apelo àqueles que não entenderam que definitivamente compreendam e façam alguma coisa para mudar esta m... de país.

O governo está servindo para quê?

O senhor Presidente da República - que pode ser visto no clube naval de Brasília tomando cachaça - deve estar rico, e seu filho Lulinha mais ainda.
Leia abaixo:

Jornalistas correndo atrás do "furo" - Por: Val André Mutran -

Ainda não chegou com força, mas chegará: corre um papo que o verdaeiro comprador da cesta de fazendas do pecuarista Benedito Mutran, no sul do Pará, não teria sido o Banco Opportunity de Daniel Dantas, sim o filho do Presidente da República, o famoso Lulinha.

Tentei falar com Bené que é meu parente. Não consegui. Os mais qualificados repórteres de Brasília já sabem da história e a coisa começa a crescer por aqui.

O grupo de "Lulinha" comprou várias outras fazendas e planejaria a construção de um megafrigorífico para abater 500 mil cabeças de gado por ano. Detalhe: a turma não compraria uma rez sequer pois, todas as fazendas adquiridas foram na modalidade porteira fechada.

O rebanho da turminha já seria de 150 mil cabeças engordando no espetacular pasto sulparaense.

Duda Mendonça não veio pra posse aqui em Brasília para poder descançar e conferir algumas novas novilhinhas e bezerrinhos que teriam nascidos em profusão na virada de janeiro pra fevereiro em suas fazendas, onde? Adivinhou. No Sul do Pará, claro.

A tropa de investigadores já foi despachada daqui pra confirmar os rumores.

fonte: blogdovalandre.blogspot.com

Quer saber mais?

é só buscar os registros em cartórios. `Ou quem sabe, falar com o Bené?

Onde vai parar a república Bagunçativa do Brasil, hein?

Ciência

Eu soube,
Sei...

Vejo as portas abertas pelos caminhos escuros,
Pelos Flóreos,
Róseos,
Imundos.

Tudo se abre,
Experiência...

Menos a boca da vida
Que me sorri
Com dentes careados.

Vio lento

Não, meu amigo,
Não é lento.
É rápido, certeiro e trágico
O soco no estômago.

É a via -
De mão única.

Morreu?

Acabou!

Tende Piedade, Senhor,
Desse vício, desse mundo,
Da Violência sem tamanho.

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